terça-feira, 24 de agosto de 2010
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Os animais malucos
Os animais malucos
Num mundo muito maluco onde os bichos se misturavam, como os terrestres e os aquáticos.
Num certo dia quatro animais se misturaram, até os nomes.
As borboletas se misturaram com o elefante e o polvo com a tartaruga.
Eles acharam que se continuasse assim seria ótimo.
Falou Zili:
- Olá, como é o seu nome?
Sico falou:
- Meu nome é Sico.
Falou Sico:
- E o seu?
Falou Zili:
- Prazer, vamos brincar?
Falou Sico:
- Seria ótimo.
Quando já tinha havia escurecido. Cada um foi para sua casa.
Por último eles viveram felizes para sempre e ficaram grandes amigos.
Autores: Andriele e Bruna
Num mundo muito maluco onde os bichos se misturavam, como os terrestres e os aquáticos.
Num certo dia quatro animais se misturaram, até os nomes.
As borboletas se misturaram com o elefante e o polvo com a tartaruga.
Eles acharam que se continuasse assim seria ótimo.
Falou Zili:
- Olá, como é o seu nome?
Sico falou:
- Meu nome é Sico.
Falou Sico:
- E o seu?
Falou Zili:
- Prazer, vamos brincar?
Falou Sico:
- Seria ótimo.
Quando já tinha havia escurecido. Cada um foi para sua casa.
Por último eles viveram felizes para sempre e ficaram grandes amigos.
Autores: Andriele e Bruna
Diálogo mudo entre os “animais mutantes”
- Oi! Tudo bem com você?
- Tudo. Você gosta de música? Que tipo?
- Sim , eu gosto. O tipo eu não sei, mas a música é o Reboleithion porque dá para mexer muito com as minhas seis pernas. E você?
- A minha também é o Reboleithion. Qual é o nome dos seus pais?
- A minha mãe se chama Evanice e o meu padrasto se chama Eromar, só que chamam ele de Preto. E os seus?
- O nome do meu pai é Volei e a minha mãe é Maristela. Qual é a sua cor favorita?
- A minha é roxa. Onde você mora?
- Eu moro no Brasil, estado do RS, município de Lajeado e bairro Olarias. E onde você mora?
- Eu moro no bairro Bom Pastor. Foi muito bom te conhecer, tchau!
- Ah, que pena que Libea. Foi tão bom falar com você. Tchau!
Autores: Kauane e Greice
- Oi! Tudo bem com você?
- Tudo. Você gosta de música? Que tipo?
- Sim , eu gosto. O tipo eu não sei, mas a música é o Reboleithion porque dá para mexer muito com as minhas seis pernas. E você?
- A minha também é o Reboleithion. Qual é o nome dos seus pais?
- A minha mãe se chama Evanice e o meu padrasto se chama Eromar, só que chamam ele de Preto. E os seus?
- O nome do meu pai é Volei e a minha mãe é Maristela. Qual é a sua cor favorita?
- A minha é roxa. Onde você mora?
- Eu moro no Brasil, estado do RS, município de Lajeado e bairro Olarias. E onde você mora?
- Eu moro no bairro Bom Pastor. Foi muito bom te conhecer, tchau!
- Ah, que pena que Libea. Foi tão bom falar com você. Tchau!
Autores: Kauane e Greice
O diálogo mudo entre os “animais mutantes”
- Zoinha, Zoinha! Olha eu aqui!
- Rolibi eu estou indo!
- Que bom que você veio. Agora podemos ir brincar ou passear no Parque dos Dick.
- Sim! Vamos lá para nós brincar nos brinquedos e também comer um lanchinho.
- Hum, eu adoro comer. E você, o que gostaria de comer lá?
- Eu adoraria comer um sanduíche com bastante maionese e também tomar um refrigerante de limão.
- É, isso é gostoso mesmo. Sabe de uma coisa Zoinha?
- Saber o que Rolibi?
- Minha mãe me disse que a gente precisa cuidar muito quando sai sozinho porque os homens não tem pena e caçam os animais. Eu tenho medo.
- É! Eu também tenho muito medo desses homens que você falou agora mesmo.
- Então, quando ficar quase escuro a gente vai embora, o que você acha?
- Eu acho uma boa ideia ir para casa quando ficar escuro.
- Então vamos aproveitar o tempo e brincar.
- É uma boa ideia! Então vamos brincar na pracinha!
- Ih! Olha lá, meu pai está me chamando. Tenho que ir. Tchau!
- Já que você vai para casa eu também vou, porque eu não vou ter ninguém para brincar.
- Até amanhã, então. Nos encontramos na escola.
- É! Até amanhã Rolibi. Ah, vai co cuidado.
Autores: Profe Mariela e Giovane
Diálogo mudo entre os “animais mutantes”
- Bolhudo! Vamos comer pipoca?
- Vamos, vai ser divertido.
- Aham, vamos lhar um filme também, pode ser “Crepúsculo”?
- Pode ser esse filme.
- Tá bom! Que comida você mais odeia?
- A comida que eu odeio é peixe.
- Meeee! Eu adoro peixe, principalmente recheado. Hum! Eu não odeio nehuma, adoro todas. Você gosta da profe Mari?
- Sim, ela é bem divertida.
- Aham! Também acho!
- Ela é divertida e também muito brincalhona.
- Aham! Você é bem legal. Em que mundo você queria viver? Como seria?
- Eu sempre queria morar no planeta Terra.
- Ha, ha, há! Que legal. Eu queria viver em um mundo onde só tinha que estudar.
- He, he, he, he! Eu não, estudar cansa!!!
- Hihihi! Tu gosta mais do Anderson ou do Giovane?
- Eu gosto de brincar com os dois. Eles são muito parceria.
- Hum, que legal!
- Tchau, beijos!
- Tchau, até outra vez!!!
- Té.
- O filme que nós olhamos foi muito legal. Da próxima podíamos olhar “Lua Nova”.
- Aham!
- Tchau, tenho que ir.
- Tchau, fuiiii!!!!
Autores: Tissiaia e Luca
Os bichinhos falantes
O cachorro e o caramujo viram uma caramuja na rua e eles ficaram encantados por ela e pelo cachorro falou para o caramujo:
- Olha e aprende. Oi gatinha! Como vai?
E ele levou um pé na bunda. Então o caramujo falou:
- Olha e aprende comigo.
Mas o caramujo também levou um pé na bunda e os três ficaram amigos.
Autores: Ana e Douglas
O encontro dos animais
Era uma vez, no fundo do mar, onde moravam vários animais de espécies que são muito difíceis de encontrar.
Certo dia um Tartucobra e um Tartupolvo se peixaram, discutiram um pouco, mas logo foram para casa porque estava escurecendo.
Certa vez eles se encontraram. O Tartucobra falou:
- Olá, tudo bem com você?
- Tudo bem! – Respondeu o Tartupolvo.
- O que você acha de nós irmos dar uma volta?
- Tudo bem – respondeu o Tartupolvo.
Depois dos dois terem voltado já estava escurecendo e o Tartupolvo falou:
- O que você acha de nós sermos amigos?
- Acho uma ótima ideia! – Respondeu Tartucobra.
- Tudo bem, te vejo lá em casa amanhã – falou o Tartupolvo.
- Tchau!
- Tchau!
Autores: Arilson e Mônica
O encontro de Biço e Pinna
Numa manhã Biço e Pinna se encontraram, então Biço falou:
- Oi Pinna, onde você vai?
- Oi Biço, eu vou para a cidade onde moro, em Tartaranha, e você?
- Ah! Eu vou na minha rua chamada Tartaelho.
- Ah bom! Então posso ir com você?
- Claro que sim.
- Então vamos.
Depois de muitas conversas, Biço e Pinna se casaram e tiveram quinze filhotes bagunceiros e fofinhos.
Autores: Paula e Jenifer
Diálogos em vida animal!
- Oi! Como você está?
- Oi! Eu estou bem, e você?
- Eu estou bem!
- Como está sua mãe? Ela se recuperou do resfriado que havia pego?
- Sim! Ela passa bem, mas ela ainda precisa tomar comprimidos.
- Você ficou sabendo que a lesma Josefina acabou de se acidentar?
- Não fiquei sabendo. Mas o que aconteceu?
- Ela entrou em uma tigela de sal pensando que era comida.
- E onde ela está?
- Ela está no hospital. Vamos ir visitá-la?
- Sim, vamos.
Então os dois amigos foram visitar a mesma Josefina.
Autores: Luis e Renata
Diálogo mudo entre os “animais mutantes”
- Oi Guelina, como vai você?
- Oi para você também Bepi. Vou bem, e você?
- Eu também vou bem. Você tem quantos anos?
- Eu tenho 10 anos, e você?
- Eu tenho 9 anos, você conversa muito?
- Sim, eu converso muito e você Bepi?
- Acho bom que você falou a verdade!!! Não, eu não converso muito!!
- Você corre ou rasteja?
- Sim, eu corro, por que? Você corre ou brinca?
- Porque eu faço os dois!
- Eu brinco por que?
- Ah, por saber. Você sabe quanto é 1 + 1?
- Um +1 é 2, por que? Você sabe quanto é 6 +6?
- Claro que eu sei, 6 + 6=12. Como é o nome da sua mãe, do seu pai e dos seus irmãos?
- Só pra saber, não vou dizer.
- E pra saber, qual é a sua fruta preferida e qual é seu esporte preferido?
- Morango, bicicross e futebol. Rally com moto e jipe, e o seu?
- O meu é vôlei e futebol. Você pesa quanto?
- 100 gramas.
- Bom Guelina, durante toda essa conversa, não sei onde você mora.
- Lajeado e ocê?
- Lajeado. Tchau!
- Tchau.
Autores: Caroline e Eduardo
Animais mutantes
- Oi, o meu nome é Raitina. O seu nome, como é?
- O meu nome é Gondorga. Qual é a sua fruta preferida?
- A minha fruta preferida é morango, e a sua?
- A minha fruta predileta é banana. Em qual país você mora? E em qual planeta?
- Eu moro no planeta Terra e no país do Brasil. E você, mora em que planeta e país?
- Eu moro bem onde você mora, hahaha...
- Quantos anos você tem?
- Eu tenho meia dúzia de anos.
- Quantos metros você tem?
- Eu tenho 3 centímetros. Quantas asas você tem?
- Eu tenho 4 asas.
- Foi muito bom conversar com você Raitina. Até outro belo dia.
Autores: Valéria e Fábio
Animais mutantes
- Olá Zoite!
- Olá Atobi.
- Está tudo bem com você?
- Sim, está tudo bem comigo, e com você?
- Eu também estou bem. Vamos dar uma volta na floresta?
- Vamos. Há quanto tempo nós não nos vemos, não é?
- Quantos anos você tem Atobi?
- Eu tenho 10 anos, e você tem quantos anos Zoite?
- Eu também tenho 10 anos. Esse ano vou fazer 11.
- Você quer conhecer a minha mãe Atobi?
- Sim, eu quero. Ela deve ser muito legal com você.
- Mãe! Trouxe um amigo para te conhecer.
- Zoite, mande seu amiguinho entrar.
- Entra para nós conversarmos.
- Olá mãe do Zoite!
- Atobi, você achou minha mãe legal?
- Sim, a sua mãe é legal mesmo. Mas agora está na hora de eu ir, senão minha mãe vai me xingar. Tchau Zoite.
- Tchau Atobi.
Autores: Anderson e Vitor
Os animais mutantes
- Rainer, qual é a idade do seu bicho?
- Nove anos, e qual é a idade do seu bicho?
- O meu tem 101 anos. Que animal você modelou?
- Eu fiz uma minhoca. E você, cuida do seu bicho?
- Sim, ele é um caracobra. Você comeria seu bicho assado?
- Não.
- E o seu bicho é legal?
- É, mas ele morde. Você gosta de comer churrasco de leão?
- Não, não gosto. E você gosta de comer carne de búfalo?
- Com sal grosso e tempero.
- E o seu bicho é lindo. Como é o nome dele?
- Zoico.
- Como é o seu apelido?
- Bonitinho.
- Qual é o signo do Zoico?
- Leão.
- Qual é a cor?
- Verde. O que você dá de comida para o seu bicho?
- Migalhas.
- O meu gosta de comer cocada e depois fazer ploft!
Autores: Rainer e Jair
Os animais mutantes
- Como é seu nome e qual é a sua idade?
- Meu nome é Cobraliiel e a minha idade é 10 anos. E o seu nome, como é e qual a sua idade?
- Bom, minha idade é 10 anos e meu nome é Caracourre.
- Quantos anos a sua mãe tem e qual é o nome dela?
- A Rejane é minha mãe e a idade dela é 36 anos. Qual o seu esporte preferido?
- Bom Cobraliiel, o meu esporte preferido é show: quem come mais. Eu já ganhei 20 troféus. E você?
- Eu já ganhei 3. Você já foi no circo?
- Cobraliiel, eu fui uma vez no circo. Bom, vamos ter que dar lugar. Tchau. Nos falamos outra hora.
- Tchau.
Autores: Alessandra e Vanessa
Os animais mutantes
Era uma vez dois bichinhos que se chamavam Litris e Panzales. Num certo dia os dois conversavam sobre as baladas do bairro:
- Oi Litris! Vamos na balada hoje à noite?
- Sim, vamos. E vamos para arrumar namoradas, né?
Então os dois foram para a balada.
- Vamos arrumar aquela lá?
- É claro, vamos lá.
Então os foram até lá e pegaram duas gatas que nunca tinham visto antes. No final da balada os dois disseram:
- Vamos para casa com as nossas namoradas, daí nós vamos comer umas bolachas e beber um refri.
Depois de comer algumas bolachas e tomar um refri os dois acompanharam as namoradas até a porta e deram tchau.
- Vamos dormir?
-Boa noite Panzales.
- Boa noite Litris.
Autores: Adriel e Gabriela
- Zoinha, Zoinha! Olha eu aqui!
- Rolibi eu estou indo!
- Que bom que você veio. Agora podemos ir brincar ou passear no Parque dos Dick.
- Sim! Vamos lá para nós brincar nos brinquedos e também comer um lanchinho.
- Hum, eu adoro comer. E você, o que gostaria de comer lá?
- Eu adoraria comer um sanduíche com bastante maionese e também tomar um refrigerante de limão.
- É, isso é gostoso mesmo. Sabe de uma coisa Zoinha?
- Saber o que Rolibi?
- Minha mãe me disse que a gente precisa cuidar muito quando sai sozinho porque os homens não tem pena e caçam os animais. Eu tenho medo.
- É! Eu também tenho muito medo desses homens que você falou agora mesmo.
- Então, quando ficar quase escuro a gente vai embora, o que você acha?
- Eu acho uma boa ideia ir para casa quando ficar escuro.
- Então vamos aproveitar o tempo e brincar.
- É uma boa ideia! Então vamos brincar na pracinha!
- Ih! Olha lá, meu pai está me chamando. Tenho que ir. Tchau!
- Já que você vai para casa eu também vou, porque eu não vou ter ninguém para brincar.
- Até amanhã, então. Nos encontramos na escola.
- É! Até amanhã Rolibi. Ah, vai co cuidado.
Autores: Profe Mariela e Giovane
Diálogo mudo entre os “animais mutantes”
- Bolhudo! Vamos comer pipoca?
- Vamos, vai ser divertido.
- Aham, vamos lhar um filme também, pode ser “Crepúsculo”?
- Pode ser esse filme.
- Tá bom! Que comida você mais odeia?
- A comida que eu odeio é peixe.
- Meeee! Eu adoro peixe, principalmente recheado. Hum! Eu não odeio nehuma, adoro todas. Você gosta da profe Mari?
- Sim, ela é bem divertida.
- Aham! Também acho!
- Ela é divertida e também muito brincalhona.
- Aham! Você é bem legal. Em que mundo você queria viver? Como seria?
- Eu sempre queria morar no planeta Terra.
- Ha, ha, há! Que legal. Eu queria viver em um mundo onde só tinha que estudar.
- He, he, he, he! Eu não, estudar cansa!!!
- Hihihi! Tu gosta mais do Anderson ou do Giovane?
- Eu gosto de brincar com os dois. Eles são muito parceria.
- Hum, que legal!
- Tchau, beijos!
- Tchau, até outra vez!!!
- Té.
- O filme que nós olhamos foi muito legal. Da próxima podíamos olhar “Lua Nova”.
- Aham!
- Tchau, tenho que ir.
- Tchau, fuiiii!!!!
Autores: Tissiaia e Luca
Os bichinhos falantes
O cachorro e o caramujo viram uma caramuja na rua e eles ficaram encantados por ela e pelo cachorro falou para o caramujo:
- Olha e aprende. Oi gatinha! Como vai?
E ele levou um pé na bunda. Então o caramujo falou:
- Olha e aprende comigo.
Mas o caramujo também levou um pé na bunda e os três ficaram amigos.
Autores: Ana e Douglas
O encontro dos animais
Era uma vez, no fundo do mar, onde moravam vários animais de espécies que são muito difíceis de encontrar.
Certo dia um Tartucobra e um Tartupolvo se peixaram, discutiram um pouco, mas logo foram para casa porque estava escurecendo.
Certa vez eles se encontraram. O Tartucobra falou:
- Olá, tudo bem com você?
- Tudo bem! – Respondeu o Tartupolvo.
- O que você acha de nós irmos dar uma volta?
- Tudo bem – respondeu o Tartupolvo.
Depois dos dois terem voltado já estava escurecendo e o Tartupolvo falou:
- O que você acha de nós sermos amigos?
- Acho uma ótima ideia! – Respondeu Tartucobra.
- Tudo bem, te vejo lá em casa amanhã – falou o Tartupolvo.
- Tchau!
- Tchau!
Autores: Arilson e Mônica
O encontro de Biço e Pinna
Numa manhã Biço e Pinna se encontraram, então Biço falou:
- Oi Pinna, onde você vai?
- Oi Biço, eu vou para a cidade onde moro, em Tartaranha, e você?
- Ah! Eu vou na minha rua chamada Tartaelho.
- Ah bom! Então posso ir com você?
- Claro que sim.
- Então vamos.
Depois de muitas conversas, Biço e Pinna se casaram e tiveram quinze filhotes bagunceiros e fofinhos.
Autores: Paula e Jenifer
Diálogos em vida animal!
- Oi! Como você está?
- Oi! Eu estou bem, e você?
- Eu estou bem!
- Como está sua mãe? Ela se recuperou do resfriado que havia pego?
- Sim! Ela passa bem, mas ela ainda precisa tomar comprimidos.
- Você ficou sabendo que a lesma Josefina acabou de se acidentar?
- Não fiquei sabendo. Mas o que aconteceu?
- Ela entrou em uma tigela de sal pensando que era comida.
- E onde ela está?
- Ela está no hospital. Vamos ir visitá-la?
- Sim, vamos.
Então os dois amigos foram visitar a mesma Josefina.
Autores: Luis e Renata
Diálogo mudo entre os “animais mutantes”
- Oi Guelina, como vai você?
- Oi para você também Bepi. Vou bem, e você?
- Eu também vou bem. Você tem quantos anos?
- Eu tenho 10 anos, e você?
- Eu tenho 9 anos, você conversa muito?
- Sim, eu converso muito e você Bepi?
- Acho bom que você falou a verdade!!! Não, eu não converso muito!!
- Você corre ou rasteja?
- Sim, eu corro, por que? Você corre ou brinca?
- Porque eu faço os dois!
- Eu brinco por que?
- Ah, por saber. Você sabe quanto é 1 + 1?
- Um +1 é 2, por que? Você sabe quanto é 6 +6?
- Claro que eu sei, 6 + 6=12. Como é o nome da sua mãe, do seu pai e dos seus irmãos?
- Só pra saber, não vou dizer.
- E pra saber, qual é a sua fruta preferida e qual é seu esporte preferido?
- Morango, bicicross e futebol. Rally com moto e jipe, e o seu?
- O meu é vôlei e futebol. Você pesa quanto?
- 100 gramas.
- Bom Guelina, durante toda essa conversa, não sei onde você mora.
- Lajeado e ocê?
- Lajeado. Tchau!
- Tchau.
Autores: Caroline e Eduardo
Animais mutantes
- Oi, o meu nome é Raitina. O seu nome, como é?
- O meu nome é Gondorga. Qual é a sua fruta preferida?
- A minha fruta preferida é morango, e a sua?
- A minha fruta predileta é banana. Em qual país você mora? E em qual planeta?
- Eu moro no planeta Terra e no país do Brasil. E você, mora em que planeta e país?
- Eu moro bem onde você mora, hahaha...
- Quantos anos você tem?
- Eu tenho meia dúzia de anos.
- Quantos metros você tem?
- Eu tenho 3 centímetros. Quantas asas você tem?
- Eu tenho 4 asas.
- Foi muito bom conversar com você Raitina. Até outro belo dia.
Autores: Valéria e Fábio
Animais mutantes
- Olá Zoite!
- Olá Atobi.
- Está tudo bem com você?
- Sim, está tudo bem comigo, e com você?
- Eu também estou bem. Vamos dar uma volta na floresta?
- Vamos. Há quanto tempo nós não nos vemos, não é?
- Quantos anos você tem Atobi?
- Eu tenho 10 anos, e você tem quantos anos Zoite?
- Eu também tenho 10 anos. Esse ano vou fazer 11.
- Você quer conhecer a minha mãe Atobi?
- Sim, eu quero. Ela deve ser muito legal com você.
- Mãe! Trouxe um amigo para te conhecer.
- Zoite, mande seu amiguinho entrar.
- Entra para nós conversarmos.
- Olá mãe do Zoite!
- Atobi, você achou minha mãe legal?
- Sim, a sua mãe é legal mesmo. Mas agora está na hora de eu ir, senão minha mãe vai me xingar. Tchau Zoite.
- Tchau Atobi.
Autores: Anderson e Vitor
Os animais mutantes
- Rainer, qual é a idade do seu bicho?
- Nove anos, e qual é a idade do seu bicho?
- O meu tem 101 anos. Que animal você modelou?
- Eu fiz uma minhoca. E você, cuida do seu bicho?
- Sim, ele é um caracobra. Você comeria seu bicho assado?
- Não.
- E o seu bicho é legal?
- É, mas ele morde. Você gosta de comer churrasco de leão?
- Não, não gosto. E você gosta de comer carne de búfalo?
- Com sal grosso e tempero.
- E o seu bicho é lindo. Como é o nome dele?
- Zoico.
- Como é o seu apelido?
- Bonitinho.
- Qual é o signo do Zoico?
- Leão.
- Qual é a cor?
- Verde. O que você dá de comida para o seu bicho?
- Migalhas.
- O meu gosta de comer cocada e depois fazer ploft!
Autores: Rainer e Jair
Os animais mutantes
- Como é seu nome e qual é a sua idade?
- Meu nome é Cobraliiel e a minha idade é 10 anos. E o seu nome, como é e qual a sua idade?
- Bom, minha idade é 10 anos e meu nome é Caracourre.
- Quantos anos a sua mãe tem e qual é o nome dela?
- A Rejane é minha mãe e a idade dela é 36 anos. Qual o seu esporte preferido?
- Bom Cobraliiel, o meu esporte preferido é show: quem come mais. Eu já ganhei 20 troféus. E você?
- Eu já ganhei 3. Você já foi no circo?
- Cobraliiel, eu fui uma vez no circo. Bom, vamos ter que dar lugar. Tchau. Nos falamos outra hora.
- Tchau.
Autores: Alessandra e Vanessa
Os animais mutantes
Era uma vez dois bichinhos que se chamavam Litris e Panzales. Num certo dia os dois conversavam sobre as baladas do bairro:
- Oi Litris! Vamos na balada hoje à noite?
- Sim, vamos. E vamos para arrumar namoradas, né?
Então os dois foram para a balada.
- Vamos arrumar aquela lá?
- É claro, vamos lá.
Então os foram até lá e pegaram duas gatas que nunca tinham visto antes. No final da balada os dois disseram:
- Vamos para casa com as nossas namoradas, daí nós vamos comer umas bolachas e beber um refri.
Depois de comer algumas bolachas e tomar um refri os dois acompanharam as namoradas até a porta e deram tchau.
- Vamos dormir?
-Boa noite Panzales.
- Boa noite Litris.
Autores: Adriel e Gabriela
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
BREVE HISTÓRICO DA ESCOLA
A ESCOLA GUIDO LERMEN
A Escola Municipal de Ensino Fundamental Guido Arnoldo Lermen é uma escola pública e organizada em Ciclos de Formação Humana, sendo igual a muitas outras e, no entanto, diferente de todas as outras. É nesta escola que um grupo docente passou a não apenas ensinar, mas principalmente a aprender, através de um processo muito bonito, difícil, mas gratificante que foi, e está sendo ainda, a mudança de estrutura seriada para os Ciclos.
Fundada no dia 26 de janeiro de 1991, começou com 70 alunos, moradores do bairro Centenário e arredores, com apenas 4 salas de aula, tendo 5 professores, entre eles o diretor, e uma servente. Foi um início difícil, pois a escola ainda não estava totalmente concluída, faltavam classes e cadeiras, havia poeira, entulhos de construção, mas ao mesmo tempo, parece que a escola já nasceu teimosa, querendo funcionar mesmo na adversidade. Nasceu com o Primeiro Grau Incompleto e em um sistema de ensino seriado, e com o passar dos anos, devido à necessidade local, ampliou-se até a 8ª série.
A equipe diretiva que assumiu após aposentadoria do primeiro diretor, foi quem se interessou pela proposta de Ciclos de Formação, e que lançou a semente da mudança de estrutura. No ano de 1999 todos os professores que decidiram permanecer na escola participaram de um Curso oferecido pela mantenedora à noite, e no ano de 2000, os ciclos foram implantados.
Os Ciclos de Formação foram implantados de forma gradativa, completando-se em 2002 e, desde então, a escola não se denomina mais seriada. Porém, entre o dizer e o ser há um caminho bastante longo a ser percorrido. Por isso, temos consciência de que não somos mais uma escola seriada, mas ao mesmo tempo não somos ainda uma escola de Ciclos de Formação Humana como acreditamos ser possível, como gostaríamos de ser.
Infelizmente, ou talvez felizmente, tornar-se a escola sonhada não é tarefa simples, é uma longa caminhada, da qual faz parte o processo de conquista, de encantamento, primeiramente por parte de nós mesmas, professoras da escola.
Diferente do que conhecemos como Progressão Automática, onde o aluno simplesmente não reprova, a escola organizada em Ciclos de Formação Humana tem em seu bojo todo um embasamento teórico e também pressupostos básicos que visam o atendimento às dificuldades encontradas pelos alunos em seu caminho de aprendizagem, bem como a valorização das potencialidades de cada um.
Desta forma os Ciclos são organizados a partir das fases de vida, sendo o 1º ciclo considerado como a Infância, o 2º ciclo considerado a pré-adolescência, e o 3º ciclo a adolescência. A confrontação com os companheiros de idade aproximada permite à criança constatar que é uma entre outras e que, ao mesmo tempo, é igual e diferente delas.
A organização dos tempos e dos espaços da escola a partir do olhar sobre as fases de vida dos educandos, a partir de seus interesses, de sua realidade, e de seus projetos de vida, levando em conta também a ampliação destes interesses e projetos e a evolução em sua aprendizagem tem o objetivo de melhorar a realidade e educar na integralidade.
No trabalho com os ciclos o professor precisa ser um profissional que trabalhe em equipe, que pense e elabore mediações para os alunos que agora pertencem a toda equipe e não mais a um determinado professor, o que nem sempre é fácil pois a maioria foi preparado para ter a responsabilidade por uma turma ou disciplina e sobre ela ter “autoridade”, e compartilhar nem sempre é fácil. Além disso, ainda é preciso lutar pelo aprofundamento da noção de Ciclos pela comunidade, pois escolas e mantenedoras precisam argumentar por condições adequadas para sua instalação e seu funcionamento.
Enfim, os Ciclos de Formação Humana são mais uma alternativa na busca por uma escola mais humana e justa, num mundo onde muitos estão proibidos de viver com dignidade, onde a não reprovação não é pressuposto, mas conseqüência daquilo que se acredita como linha pedagógica.
A partir do Complexo temático e dos Planos de Estudos, cada ciclo organiza seu próprio projeto de trabalho, que será desenvolvido para as três etapas e cada professor de cada etapa organiza seu plano de aula específico, em consonância com os objetivos que se dispôs a atingir para o ano letivo e para os três anos do ciclo. Ocorrem planejamentos nos momentos de reunião de ciclo, principalmente no primeiro e segundo ciclos, mas infelizmente, o terceiro ciclo não tem, ainda, um momento adequado para que todos os professores sentem juntos para planejar, o que dificultou a implementação dos projetos de ensino/aprendizagem.
Na escola que procuramos ver o aluno de maneira global, não é mais medido por uma nota, mas é visto como um todo, por todo o coletivo de professores do ciclo, de acordo com seu desenvolvimento e aprendizagem mediante os projetos que estão sendo realizados.
Podemos afirmar que tivemos muitos avanços em relação aos relatórios, pois a cada ano, após estudos, discussões, implementações, pudemos ver um relatório mais completo e mais bem escrito, principalmente no relato das atividades desenvolvidas (no primeiro e no segundo ciclos) e também do crescimento das trocas de idéias sobre os alunos. Acreditamos que a parte que relata os processos de aprendizagem do aluno ainda podem melhorar cada vez mais.
Hoje a escola conta com cerca de 320 alunos, podendo ser considerada uma escola de médio porte no município. Cerca de sessenta por cento destes alunos reside no próprio bairro da escola, mas os demais vêm de bairros vizinhos, principalmente Bom Pastor e Igrejinha, que não têm escolas no próprio bairro. As famílias são de classe média baixa, sendo que a maioria dos pais trabalha fora, em casas de família, na construção ou na indústria, muitas vezes no horário noturno.
As famílias são muito presentes na escola. Comparecem em grande número nas festividades e também em palestras e reuniões. Uma das avaliações anuais é entregue na casa dos alunos e nas demais os pais são convidados a virem conversar com os professores sobre o desenvolvimento dos filhos, e lhes é fornecido o relatório descritivo interdisciplinar. Não há uma pesquisa específica sobre qual o entendimento dos pais sobre os Ciclos de Formação, no entanto, nas conversas informais e reuniões, sempre oferecem seu apoio ao trabalho dos professores, pois percebem o crescimento de seus filhos1. Uma das solicitações deles é que a escola implemente um projeto de turno integral, o que já foi estudado e elaborado pelo grupo de professores, mas não autorizado pela Secretaria de Educação.
Apesar de ter uma estrutura física melhor do que há dezoito anos, a escola é feita de uma sucessão de colagens de obras, pois as necessidades que surgiram exigiram ações sem muito planejamento2. Os dois prédios escolares principais são compostos por 9 salas de aula, biblioteca, secretaria, sala dos professores, sala da direção, informática e banheiros. O pátio da escola também foi ampliado com o passar dos anos, e hoje temos uma pequena pracinha para as crianças do 1º ciclo e também, na parte de trás, um pátio para os alunos maiores. Em 2004 concluiu-se a construção de um ginásio de esportes destinado à prática da educação física, tornando-se um dos principais orgulhos dos alunos, e em 2005 concluiu-se a nova cozinha com refeitório.
A escola recebe três verbas trimestrais da Prefeitura Municipal, principalmente para emergências. Também há uma verba do governo federal chamada Dinheiro Direto na Escola, que é utilizada para fazer aquilo que os professores, funcionários, pais e alunos sugerem como prioridade. Fora isso, a escola precisa manter-se com a ajuda da comunidade escolar. Para isso são realizados três eventos: Festa de São João, Rifa da Páscoa e Rifa do Natal.
Apesar das dificuldades financeiras, é preciso lembrar que o que constitui uma escola em seu cerne não é o administrativo, mas sim seu currículo, o seu fazer pedagógico. E em relação a este ponto a escola muito cresceu nestes dezessete anos, mas principalmente após o ano de 2000, quando vislumbrou uma nova perspectiva de trabalho, e passou acreditar a em um novo lema: Amar é deixar de comparar.
Este processo de mudança, que ainda está tão no começo, só é possível porque o coletivo docente desta escola tem uma determinação e uma dedicação que são ímpares.
Desde o ano de 1999, quando a maioria dos professores que hoje ainda está na escola participou de um curso sobre os Ciclos de Formação, a escola nunca mais pode parar de estudar. Nos primeiros anos simplesmente acreditamos que mudar de nome significava ao mesmo tempo mudar de posturas, mas em 2002, quando novamente tivemos a oportunidade de nos reunir com as outras escolas de ciclos, percebemos que, na prática, nossa escola de ciclos era apenas uma teoria.
A partir daí, muitos momentos de debate, de leitura e escrita, de análise da realidade, de busca de respostas... Muitos espaços de reflexão coletiva proporcionaram ao grupo um auto-reconhecimento como professoras da escola, como militantes de uma escola diferente. Perdemos o receio de exigir uma estrutura melhor para trabalhar, passamos a justificar nossas reivindicações por escrito, e felizmente, conseguimos implementar algumas melhorias no trabalho da escola e de sala de aula.
Quanto aos professores, apenas uma professora cursou apenas o magistério e optou por não continuar os estudos, uma está cursando licenciatura e todos os demais são graduados. Há três professoras com Mestrado, uma em Educação, uma em ensino de Ciências e outra em Ensino de Geografia.
A Escola Municipal de Ensino Fundamental Guido Arnoldo Lermen é uma escola pública e organizada em Ciclos de Formação Humana, sendo igual a muitas outras e, no entanto, diferente de todas as outras. É nesta escola que um grupo docente passou a não apenas ensinar, mas principalmente a aprender, através de um processo muito bonito, difícil, mas gratificante que foi, e está sendo ainda, a mudança de estrutura seriada para os Ciclos.
Fundada no dia 26 de janeiro de 1991, começou com 70 alunos, moradores do bairro Centenário e arredores, com apenas 4 salas de aula, tendo 5 professores, entre eles o diretor, e uma servente. Foi um início difícil, pois a escola ainda não estava totalmente concluída, faltavam classes e cadeiras, havia poeira, entulhos de construção, mas ao mesmo tempo, parece que a escola já nasceu teimosa, querendo funcionar mesmo na adversidade. Nasceu com o Primeiro Grau Incompleto e em um sistema de ensino seriado, e com o passar dos anos, devido à necessidade local, ampliou-se até a 8ª série.
A equipe diretiva que assumiu após aposentadoria do primeiro diretor, foi quem se interessou pela proposta de Ciclos de Formação, e que lançou a semente da mudança de estrutura. No ano de 1999 todos os professores que decidiram permanecer na escola participaram de um Curso oferecido pela mantenedora à noite, e no ano de 2000, os ciclos foram implantados.
Os Ciclos de Formação foram implantados de forma gradativa, completando-se em 2002 e, desde então, a escola não se denomina mais seriada. Porém, entre o dizer e o ser há um caminho bastante longo a ser percorrido. Por isso, temos consciência de que não somos mais uma escola seriada, mas ao mesmo tempo não somos ainda uma escola de Ciclos de Formação Humana como acreditamos ser possível, como gostaríamos de ser.
Infelizmente, ou talvez felizmente, tornar-se a escola sonhada não é tarefa simples, é uma longa caminhada, da qual faz parte o processo de conquista, de encantamento, primeiramente por parte de nós mesmas, professoras da escola.
Diferente do que conhecemos como Progressão Automática, onde o aluno simplesmente não reprova, a escola organizada em Ciclos de Formação Humana tem em seu bojo todo um embasamento teórico e também pressupostos básicos que visam o atendimento às dificuldades encontradas pelos alunos em seu caminho de aprendizagem, bem como a valorização das potencialidades de cada um.
Desta forma os Ciclos são organizados a partir das fases de vida, sendo o 1º ciclo considerado como a Infância, o 2º ciclo considerado a pré-adolescência, e o 3º ciclo a adolescência. A confrontação com os companheiros de idade aproximada permite à criança constatar que é uma entre outras e que, ao mesmo tempo, é igual e diferente delas.
A organização dos tempos e dos espaços da escola a partir do olhar sobre as fases de vida dos educandos, a partir de seus interesses, de sua realidade, e de seus projetos de vida, levando em conta também a ampliação destes interesses e projetos e a evolução em sua aprendizagem tem o objetivo de melhorar a realidade e educar na integralidade.
No trabalho com os ciclos o professor precisa ser um profissional que trabalhe em equipe, que pense e elabore mediações para os alunos que agora pertencem a toda equipe e não mais a um determinado professor, o que nem sempre é fácil pois a maioria foi preparado para ter a responsabilidade por uma turma ou disciplina e sobre ela ter “autoridade”, e compartilhar nem sempre é fácil. Além disso, ainda é preciso lutar pelo aprofundamento da noção de Ciclos pela comunidade, pois escolas e mantenedoras precisam argumentar por condições adequadas para sua instalação e seu funcionamento.
Enfim, os Ciclos de Formação Humana são mais uma alternativa na busca por uma escola mais humana e justa, num mundo onde muitos estão proibidos de viver com dignidade, onde a não reprovação não é pressuposto, mas conseqüência daquilo que se acredita como linha pedagógica.
A partir do Complexo temático e dos Planos de Estudos, cada ciclo organiza seu próprio projeto de trabalho, que será desenvolvido para as três etapas e cada professor de cada etapa organiza seu plano de aula específico, em consonância com os objetivos que se dispôs a atingir para o ano letivo e para os três anos do ciclo. Ocorrem planejamentos nos momentos de reunião de ciclo, principalmente no primeiro e segundo ciclos, mas infelizmente, o terceiro ciclo não tem, ainda, um momento adequado para que todos os professores sentem juntos para planejar, o que dificultou a implementação dos projetos de ensino/aprendizagem.
Na escola que procuramos ver o aluno de maneira global, não é mais medido por uma nota, mas é visto como um todo, por todo o coletivo de professores do ciclo, de acordo com seu desenvolvimento e aprendizagem mediante os projetos que estão sendo realizados.
Podemos afirmar que tivemos muitos avanços em relação aos relatórios, pois a cada ano, após estudos, discussões, implementações, pudemos ver um relatório mais completo e mais bem escrito, principalmente no relato das atividades desenvolvidas (no primeiro e no segundo ciclos) e também do crescimento das trocas de idéias sobre os alunos. Acreditamos que a parte que relata os processos de aprendizagem do aluno ainda podem melhorar cada vez mais.
Hoje a escola conta com cerca de 320 alunos, podendo ser considerada uma escola de médio porte no município. Cerca de sessenta por cento destes alunos reside no próprio bairro da escola, mas os demais vêm de bairros vizinhos, principalmente Bom Pastor e Igrejinha, que não têm escolas no próprio bairro. As famílias são de classe média baixa, sendo que a maioria dos pais trabalha fora, em casas de família, na construção ou na indústria, muitas vezes no horário noturno.
As famílias são muito presentes na escola. Comparecem em grande número nas festividades e também em palestras e reuniões. Uma das avaliações anuais é entregue na casa dos alunos e nas demais os pais são convidados a virem conversar com os professores sobre o desenvolvimento dos filhos, e lhes é fornecido o relatório descritivo interdisciplinar. Não há uma pesquisa específica sobre qual o entendimento dos pais sobre os Ciclos de Formação, no entanto, nas conversas informais e reuniões, sempre oferecem seu apoio ao trabalho dos professores, pois percebem o crescimento de seus filhos1. Uma das solicitações deles é que a escola implemente um projeto de turno integral, o que já foi estudado e elaborado pelo grupo de professores, mas não autorizado pela Secretaria de Educação.
Apesar de ter uma estrutura física melhor do que há dezoito anos, a escola é feita de uma sucessão de colagens de obras, pois as necessidades que surgiram exigiram ações sem muito planejamento2. Os dois prédios escolares principais são compostos por 9 salas de aula, biblioteca, secretaria, sala dos professores, sala da direção, informática e banheiros. O pátio da escola também foi ampliado com o passar dos anos, e hoje temos uma pequena pracinha para as crianças do 1º ciclo e também, na parte de trás, um pátio para os alunos maiores. Em 2004 concluiu-se a construção de um ginásio de esportes destinado à prática da educação física, tornando-se um dos principais orgulhos dos alunos, e em 2005 concluiu-se a nova cozinha com refeitório.
A escola recebe três verbas trimestrais da Prefeitura Municipal, principalmente para emergências. Também há uma verba do governo federal chamada Dinheiro Direto na Escola, que é utilizada para fazer aquilo que os professores, funcionários, pais e alunos sugerem como prioridade. Fora isso, a escola precisa manter-se com a ajuda da comunidade escolar. Para isso são realizados três eventos: Festa de São João, Rifa da Páscoa e Rifa do Natal.
Apesar das dificuldades financeiras, é preciso lembrar que o que constitui uma escola em seu cerne não é o administrativo, mas sim seu currículo, o seu fazer pedagógico. E em relação a este ponto a escola muito cresceu nestes dezessete anos, mas principalmente após o ano de 2000, quando vislumbrou uma nova perspectiva de trabalho, e passou acreditar a em um novo lema: Amar é deixar de comparar.
Este processo de mudança, que ainda está tão no começo, só é possível porque o coletivo docente desta escola tem uma determinação e uma dedicação que são ímpares.
Desde o ano de 1999, quando a maioria dos professores que hoje ainda está na escola participou de um curso sobre os Ciclos de Formação, a escola nunca mais pode parar de estudar. Nos primeiros anos simplesmente acreditamos que mudar de nome significava ao mesmo tempo mudar de posturas, mas em 2002, quando novamente tivemos a oportunidade de nos reunir com as outras escolas de ciclos, percebemos que, na prática, nossa escola de ciclos era apenas uma teoria.
A partir daí, muitos momentos de debate, de leitura e escrita, de análise da realidade, de busca de respostas... Muitos espaços de reflexão coletiva proporcionaram ao grupo um auto-reconhecimento como professoras da escola, como militantes de uma escola diferente. Perdemos o receio de exigir uma estrutura melhor para trabalhar, passamos a justificar nossas reivindicações por escrito, e felizmente, conseguimos implementar algumas melhorias no trabalho da escola e de sala de aula.
Quanto aos professores, apenas uma professora cursou apenas o magistério e optou por não continuar os estudos, uma está cursando licenciatura e todos os demais são graduados. Há três professoras com Mestrado, uma em Educação, uma em ensino de Ciências e outra em Ensino de Geografia.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
POESIAS DA 33 B
MINHA VIDA
Minha vida nunca foi sofrida
Apesar de não ser tão vivida
Ah! Sei lá!!
Mas eu queria poder voar
Voar como as borboletas
Pois sou como elas
Uma espoleta!!!
Minha vida tem duas grandes paixões
Igual a Branca de Neve e os sete anões
Não pense que minha vida é assim
Tem muito mais
Mas se eu contar
A graça vai acabar!!!!
Camila Horbach Gonçalves/33B
AMOR SOFREDOR
Lá fora o vento rapidamente voava
Com o coração que chorava
Eu olhava para o amor
É o amor que me deu muita dor
Mas depois eu parei e me perguntei
Por que parei e pensei?
Para que pensar nesse amor
De gente sofredor?
Amor! Quem inventou o amor?
Por que ele se chama amor?
Não sei, mas um dia saberei!
O amor é lindo
Mas muitas vezes demora-se para descobrir
Que esse amor é sofredor!!!!
Camila Horbach Gonçalves/33B
Minha vida nunca foi sofrida
Apesar de não ser tão vivida
Ah! Sei lá!!
Mas eu queria poder voar
Voar como as borboletas
Pois sou como elas
Uma espoleta!!!
Minha vida tem duas grandes paixões
Igual a Branca de Neve e os sete anões
Não pense que minha vida é assim
Tem muito mais
Mas se eu contar
A graça vai acabar!!!!
Camila Horbach Gonçalves/33B
AMOR SOFREDOR
Lá fora o vento rapidamente voava
Com o coração que chorava
Eu olhava para o amor
É o amor que me deu muita dor
Mas depois eu parei e me perguntei
Por que parei e pensei?
Para que pensar nesse amor
De gente sofredor?
Amor! Quem inventou o amor?
Por que ele se chama amor?
Não sei, mas um dia saberei!
O amor é lindo
Mas muitas vezes demora-se para descobrir
Que esse amor é sofredor!!!!
Camila Horbach Gonçalves/33B
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